quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Curiosidade!



Lindos Pandas Bebês nascem do outro lado do mundo!


Fundada em 1987, o Chengdu Research Base of Giant Panda Breeding é uma instalação chinesa que promove a pesquisa e a conservação do Panda Gigante. Esta instalação não retira os pandas na natureza.
Além de seus programas de educação e concientização, serve como uma valiosa fonte de material genético original, de valor inestimável para programas de melhoramento genético dos pandas em todo o mundo. Facilitando o trabalho de parceiros como o Smithsonian National Zoo, Zoo Atlanta, e Oakland Zoo entre outros. Estas fotos foram tiradas em outubro e os bebês estão com 6-8 semanas de idade.





Fonte: http://biologiafurb.blogspot.com/2010/11/lindos-pandas-bebes-nascem-do-outro.html

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Boa Tarde Professores!
Usando o tato, as crianças reconhecem os diferentes tipos de solo que podem ser encontrados e categorizam grupos a partir de suas características.
Objetivos
- Perceber as características dos diferentes tipos de solo.
- Observar, reconhecer e categorizar amostras de solo com base em suas semelhanças e diferenças.
- Testar o comportamento do solo quanto à presença de água e ar.
Material
- Amostras de tipos variados de solo
- Caixa de papelão vazia. Uma para cada amostra de solo.
- Materiais de uso cotidiano da classe.
Início
O objetivo principal desta atividade é reconhecer os componentes constituintes do solo: minerais, matéria orgânica, água e ar até onde isso possa ser feito apenas utilizando o tato.
Os minerais são constituintes das rochas e se existem nos solos eles representam constituintes da rocha inicial, que ainda não foram transformados. Tudo o que há no solo veio dos minerais da rocha original, seja na forma original (minerais mais resistentes que ainda não foram alterados) ou mineral que se transformam por ser menos resistentes da rocha inicial.
Este material, continuando o processo, sofre reorganizações internas pelas variações de teor em água, pela sua circulação dentro do material e também pela atuação da vida, animal e vegetal, micro e macroscópica. Dessa maneira, a matéria orgânica, na sua degradação, forma substâncias que possibilitam novas transformações nos minerais “herdados” das rochas.
O ar e água também são fatores cuja presença é fundamental nas transformações da rocha em solo.
Essas são as principais informações que estarão presentes na atividade, muito embora não seja necessário que o professor apresente-as diretamente às crianças. Elas serão capazes de, no decorrer da aula, perceber e discutir muitas delas. A partir daqui, todas as atividades experimentais devem conter informações sobre as amostras que serão testadas e as informações obtidas armazenadas sempre no painel coletivo. A forma e o conteúdo do que deve ser incluído a cada experimento é definição do grupo.
A preparação do experimento consiste em colocar as amostras de solo dentro das caixas, mantendo-as no pacote plástico para evitar que a sala se suje. Feche completamente as caixas deixando apenas dois buracos nas laterais para que entrem as mãos das crianças. Elas devem tocar sem que possam ver efetivamente o que é.
Por último, numere cada uma das caixas para que se torne mais fácil referir-se a seu conteúdo.
Colocando a mão na massa
O grupo deverá descrever, sem ver, o conteúdo de cada caixa. Que consistência tem, se é molhado ou não, se é fofo ou rígido, se sujou as mãos, se reconhece a amostra (como no caso da arenosa por exemplo), se há pequenos pedaços de alguma outra coisa como gravetos ou pedrinhas que, na verdade, constituem restos dos grãos minerais das rochas que se transformaram nos solos estudados. Enfim, toda a informação que possam levantar sobre a amostra deve ser anotada para que os grupos construam um perfil de cada amostra.
Uma sugestão é usar amostras iguais em mais de uma caixa para aguçar a percepção das crianças não apenas quanto ao que é diferente, mas também quanto ao que é igual.
Nesta etapa pode ser usada uma diferenciação muito importante para estudar os materiais naturais:Quando a sensação ao tato é de aspereza, ou quando, percebe-se grãos entre os dedos, temos areia, e quando a sensação é de algo liso, como talco, temos então a argila, que é importante componente do solo.
Discussão
Inicialmente, o professor pergunta ao grupo a que conclusões chegaram sobre o que há em cada uma das caixas e deixa que as crianças manifestem-se livremente sobre elas anotando as informações no quadro. Por exemplo:
Amostra 1
- Seca
- Áspera
- Machuca as mãos se esfregar com força nela.
- Não suja a mão.
- Fácil de pegar.
- Fácil de quebrar
- Parece areia, mas na praia (que conheço) ela é mais fina.
Esgotadas as possibilidades de que as crianças falem e havendo consenso sobre tratarem-se de amostras de solo, o professor retoma a discussão para apresentar uma análise um pouco mais direcionada a partir dos componentes de cada amostra. Assim, diz às crianças quais são estes componentes e que cada um deles está presente em maior ou menor escala nas amostras que experimentaram.
Para isso, uma sugestão pode ser usar uma tabela como a Tabela 1 apresentada ao final da sessão. Não há problema se for difícil preencher os campos, deixe-os com uma interrogação, o objetivo é apenas fazer com que as crianças pensem a respeito de serem estes os constituintes e procurem encontrá-los enquanto exploram as amostras.
Durante o preenchimento da tabela, o professor pode e deve permitir que algumas das crianças voltem às amostras para lembrarem-se de como são. Isso irá enriquecer a discussão.
Ao final, pode ser interessante abrir as caixas para que as crianças verifiquem as amostras agora usando também os olhos para observar as cores; isso pode ajudar a descobrir a composição e enriquecer ainda mais as informações disponíveis sobre cada amostra.
Síntese escrita
A síntese escrita aqui pode ser feita através de uma explicação do conteúdo de cada caixa, acompanhada de todas as impressões do grupo e da tabela. São estes os principais pontos abordados durante a aula e todos devem estar presentes no registro.
Discuta com as crianças a importância deste registro ser feito com cuidado para que possam retomá-lo em outros momentos, já que haverá outras experiências com o mesmo tema.
Se a idade e o nível de alfabetização das crianças permitir, pode-se também pedir que tenham, no caderno onde costumam fazer as anotações referentes ao experimento, as mesmas informações discutidas coletivamente e expostas no painel coletivo.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Preparando o Solo

Percebendo a presença da vida no solo e produzindo uma amostra de solo saudável.

Objetivos
- Identificar relações entre o solo e o ambiente.
- Discutir os diferentes ambientes conhecidos.


Material
- Recipiente transparente para montar o terrário. (Quanto maior melhor mas na falta de outra coisa, o professor pode utilizar uma garrafa pet.)
- Solo para jardim
- Areia
- Folhas
- Massa de modelar (Item substituível)Lupa (Item opcional)
- Lanterna (item opcional)


Início
Para encerrar todas as atividades até agora tratadas a sugestão é que o professor construa um terrário junto com as crianças e depois plante algumas sementes. Se for possível, isso pode ser substituído por uma horta no terreno da escola, o que possibilitaria resultados ainda maiores e mais divertidos como acompanhar uma árvore ao longo dos anos ou fazer um almoço ou jantar com saladas cultivadas pelas crianças.
De toda forma, o objetivo principal é ver no solo um ambiente vivo e que sofre mudanças freqüentes. Uma dessas mudanças pode ser uma espécie de tratamento, que recupere solos inférteis, enriquecendo-os com matéria orgânica já preparada para isso, o chamado húmus, facilmente encontrado em floricultura.Por isso, mesmo que a horta não seja possível, a atividade será interessante.
Para começar a conversar com as crianças, peça que falem sobre o solo, o que não deve ser difícil depois de tantas atividades. Tente induzir a conversa para o aspecto da vida. Quem vive no solo? O que acontece se eu deixar um pouco de solo paradinho e dentro de um vaso aqui na sala? Que tal testarmos?


Colocando a mão na massa
Cada grupo deverá ter uma garrafa pet que será deitada e cortada para fazer o vaso na garrafa no sentido do comprimento.
Cada grupo deverá montar o seu próprio terrário. Isso porque, em um experimento que envolve vida, várias coisas podem dar errado. Prepare as crianças para isso e, no caso de alguém não conseguir realizar o seu com sucesso, ao menos pode ver os resultados a partir do trabalho de outros grupos.
Peça às crianças que peguem um pouquinho do solo preparado e ponham na mão. Como ele é? Que aspecto tem? Que cor tem? Parece puro ou é cheio de coisas dentro? Se for possível usar a lanterna e a lupa, isto certamente vai enriquecer a discussão, melhorando a discussão.
Depois, peça aos grupos que identifiquem as garrafas para que cada um possa identificar a sua, já que vai ficar exposta durante bastante tempo.
Feito isso, devem preencher a garrafa com solo preparado para jardim até um pouco mais do que a metade. É preciso certificar-se de que há minhocas ali. Depois, devem adicionar uma camada fina de areia e folhas por cima de tudo. Atenção lembre-se que há vida ali e não exagere na quantidade de folhas.

Depois de pronto, o terrário ficará mais ou menos assim:


Discussão
Aproveite este momento para conversar um pouco com o grupo sobre as expectativas quanto ao terrário. Precisa ficar claro que os animais não irão surgir ali do nada, que é preciso colocá-los e dar boas condições se quiserem que sobrevivam. O que deverá acontecer nos próximos dias e semanas?
Deste dia em diante, dê alguns minutos, todos os dias, para que as crianças dêem uma boa olhada no terrário. O que está mudando? Elas devem sempre fazendo novas anotações e discussões.
Há também uma oportunidade interessante de discutir que nem sempre perceberão mudanças, que as coisas na natureza, de uma forma geral, acontecem lentamente e que é preciso paciência para ser um investigador. Esse é o trabalho dos cientistas! Poluição é um exemplo. Levamos muitos anos para poluir. Serão necessários muitos outros para despoluir.
Se for possível, peça que usem a lanterna e a lupa, pois isso poderá ajudá-los a perceber melhor o que ocorrer. Uma vez por semana, por exemplo, podem gastar um pouco mais de tempo na observação, retirando do solo uma amostra, observando suas características, anotando os resultados e devolvendo o que retiraram.
Passadas umas duas ou três semanas, dependendo de como estiver caminhando a conversa e o processo, a professora retoma as discussões. Nesse período, as minhocas já deverão ter virado o solo várias vezes, fazendo com que o que estava por cima misture-se à camada de baixo movimentando todo o solo para que se formem poros por onde o ar vai entrar.
Agora, tudo está preparado para as sementes!

Síntese escrita

Através apenas de desenho ou dele complementado por uma descrição, peça que as crianças apresentem o terrário que fizeram obviamente dando mais atenção ao conteúdo do que a embalagem simplesmente. A cada nova observação, novos desenhos ou anotações sobre o que e como está mudando.

Fonte: www.cienciamao.if.usp.br

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ontem 28/10/2010, aconteceu no Laboratório de Instrumentação e Ensino (LIE), na FURB mais um curso de formação de professores destinados á Professores da Rede Municipal de ensino de 1 a 4 séries de Blumenau. O curso teve a participação dos professores Celso Menezes e Edson Schroeder e dos bolsistas: Adriana Longhi e Nelson Naoto.

Os bolsistas Adriana e Nelson prepararão e apresentaram 4 práticas para os professores que participaram do curso com temas importantes no dia a dia, e que são de grande importância para o Meio Ambiente.
As atividades dadas estão sendo postados no blog. Os professores gostaram muito das atividades que se mostraram interessante e fácil de ser feito, alem de serem atividades muito educativas e de fácil entendimento pelos alunos.


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Curiosidades!

POR QUE ALGUMAS PESSOAS TÊM COVINHAS NO ROSTO?

Muitas vezes essa característica é herdada dos pais ou dos seus antepassados. Relacionando as covinhas com a anatomia, a covinha é formada porque o tecido fibroso adere entre a pele e o osso da mandíbula (no queixo) ou então entre a pele e os músculos da face (no rosto). A pele é repuxada, causando uma pequena retração, no queixo ela está sempre exposta, mas no rosto aparece ou então é acentuada quando a pessoa sorri, porque o músculo se estende puxando as camadas superiores da pele para dentro, formando as famosas covinhas.
As covinhas mais famosas: Leonardo DiCaprio, Angelina Jolie, Cameron Diaz e Juliana Paes.



COMO É FEITO UM TRANSPLANTE DE UMA ÁRVORE?

Você já viu alguma árvore ser transplantada? Esse processo muitas vezes é comum, mas nem todos sabem como fazer.
Cortando a raiz da planta, içando ela com guindantes e levando a espécie para seu “novo lar”. Esse processo pode ser realizado com árvores pequenas ou grandes, é muito comum transplantarem árvores com mais de 20 tonalenas, e um dos principais motivos desse procedimento é a urbanização, então em vez de cortarem a nossa amiguinha, eles a mudam de local. Essa transferência exige muito cuidado, porque a árvore pode ser danificada ou até mesmo morrer durante esse processo se ele não for bem realizado. Alguns estados fizeram leis que exigiam a compensação da árvore com novas mudas caso a espécie em jogo via-se a óbito. Por isso tudo tem que ser bem planejado, para não acontecer nada de errado.
Para obter um grande chance de sobrevivência, a árvore precisa de um corte especial nas raízes e ser transplantada na mesma posição.

ETAPAS:
1- Cavar um círculo ao redor da espécie que será transplantada, mas isso deve ser feito com meses de antecedência, e esse circulo deve ter 6 vezes o diâmetro do seu tronco, e pode ter 60 cm de profundidade;
2- As raízes serão cortadas com serrote de poda. Com o circulo cavado e com as raízes serradas, há a necessidade de colocar terra úmida e adubo no circulo que foi cavado anteriormente e também regar o local dia sim e dia não;
3- Depois de alguns meses (pelo menos uns 6 meses) novas raízes começam a surgir na árvore. Agora ela está pronta para ser transplantada. O bloco de terra ao redor das raízes devem ser embalados e umedecidos antes da mudança para manter a planta nutrida;
4- Importante: o torrão de barro é embalado com uma sacola especial, uma sacola biodegradável, porque ele não precisa ser retirado na hora do transplante. Caso não seja usado esse tipo de plástico, é importante retirá-lo antes de colocar a planta no seu novo ambiente;
5- A árvore é içada com um guindaste com ajuda de cabos, e assim ela viaja até o seu novo destino. O novo local deve ter o solo fofo, adubado e deve ser irrigado;
6- Caso o trajeto seja longo, o transporte será realizado com a ajuda de um caminhão. Também é importante plantar a árvore na mesma posição que a posição original, porque foi assim que ela se adaptou ao ambiente quando cresceu, e isso é importante para o seu desenvolvimento acontecer com sucesso;
7- Agora já no novo local, como as suas raízes ainda não estão fixadas, a planta recebe escoras de madeira para que o vento não a derrube, e esse estrutura se mantém até que a árvore se adapte e ganhe forças para se sustentar sozinha. Essa etapa pode demorar em média um ano.


Fonte:Ambas as curiosidades foram retiradas da revista Mundo Estranho - Edição 104, outubro de 2010.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Boa Tarde Professores!

Corrosão do Ferro.


Introdução
A corrosão é um fenômeno natural que ataca estruturas de metal e suas ligas. Pode-se dizer que ela é a forma que a natureza tem de fazer com que os metais voltem à forma de seus minérios, que são óxidos ou sais.
A oxidação do ferro ocorre em presença de oxigênio e água. Não ocorre na presença de água sem oxigênio, nem na presença de oxigênio sem água.


Materiais
3 pregos de ferro
3 copos de vidro
água
óleo


Montagem e Manutenção
Coloque um prego em cada copo, coloque água em dois dos copos até cobrir os pregos e, em um dos copos adicione também um pouco de óleo de cozinha. No terceiro copo, coloque somente o prego e deixe-o em contato com o ar.
Durante oito dias observe o que acontece com os sistemas.



Situação-Problema
1- O que você observou nos três copos?
2- Compare o prego no copo com água e o prego no copo com água e óleo. Há diferença entre ambos?

Fonte: http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=amm&cod=_corrosaodoferro

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Boa Tarde Professore!

Bichos Ameaçados de Extinção.


Objetivos
Conhecer alguns animais ameaçados de extinção



Conteúdos
Diferença de nome científico e vulgar – características dos animais da fauna brasileira – formas de reprodução – o que é extinção – como ocorre – o que contribui para a extinção dos animais – cadeia alimentar.


Início
O professor começaria perguntando aos alunos se eles sabem o que significa a palavra “extinção”, posteriormente se eles conhecem algum animal que está em extinção. O professor listaria na lousa os nomes dos animais para uma futura pesquisa e perguntaria: o que será que eles se alimentam? Onde será que eles moram?


Colocando a Mão na Massa
Após a listagem dos animais os alunos poderiam pesquisar sobre os hábitos e costumes desses animais, utilizando a tabela abaixo. Ficha:Nome vulgar:Nome científico:Tamanho:Alimentação:Reprodução:Número de filhotes:Peso:Hábitat:Ecossistema:Motivo da extinção:Tempo de vida:


Acordo Coletivo
Cada aluno apresentaria sua pesquisa aos colegas


Registro
A ficha dos animais serviria como registro da atividade. Algumas fichas poderiam ser expostas nos corredores da escola, para que outros estudantes conheçam mais sobre a fauna e sobre a extinção das espécies.


Fonte:http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=ebr&cod=_29

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Você Sabia Que ...

O eco que ouvimos em certas ocasiões é devido à repetição de um som pela reflexão da sua onda sonora. A onda sonora reflete-se numa barreira (rochedo, prédio), chegando aos nossos ouvidos mais tarde do que o resto da onda sonora, que nos atinge directamente.
Boa Tarde Professores!

O que Comemos?

A grande maioria da população se alimenta de produtos com elementos nocivos à sua saúde. Persiste um enorme desconhecimento a respeito do crescente uso de agrotóxicos.
Desconhecemos que estamos consumindo alimentos cada vez mais envenenados. Comemos a cada dia pequenos resíduos que estão minando nossa saúde, sem qualquer consciência do que está se passando. O uso de agrotóxicos vem sendo adotado não apenas de modo indiscriminado mas também vem sendo aplicado em doses cada vez mais maiores.

Objetivos
Estudar as partes das plantas que são comestíveis;
Pesquisar junto aos alunos os hábitos alimentares familiares relacionados aos vegetais.

Conteudos
A importância das hortaliças - partes das plantas- aproveitamento dos alimentos – diferença de fruta e fruto

Material
- Revistas
- Tesoura
- Cola
- Cartolina

Inicio
O professor poderia começar perguntando aos alunos sobre as hortaliças mais conhecidas e posteriormente ir dificultando as perguntas. Quais as verduras e legumes que vocês comem em casa? Quem gosta de alface? Que parte da alface comemos (folhas, raiz, caule, fruto)? Qual parte da cenoura comemos?
Como é a plantação do chuchu? Que parte da planta comemos? Vocês sabem a diferença de fruto e fruta? Será que é a mesma coisa? O que fazemos com as partes dos alimentos que jogamos fora? Podemos aproveitar de alguma maneira? (Os alunos podem sugerir sopas de folhas e caules, bolinhos, ou até mesmo a compostagem, com as sobras desses alimentos).

Colocando
O professor depois de discutir com os alunos as questões acima, poderá dividir a classe em 4 grupos. Cada grupo recortará das revistas figuras de verduras, legumes, frutas e frutos. Após essa etapa, o professor pede aos alunos separar as figuras de acordo com as partes das plantas (folhas, caule, bulbo, raiz, flor, semente, fruto) que são consumidas. Neste momento o professor vai discutindo com os alunos as partes das plantas e suas funções.

Acordo
Após todos os alunos discutirem e concordarem sobre as partes das plantas que são consumidas, pode-se fazer o registro da atividade.

Registro
Os alunos poderiam registrar a atividade confeccionando quatro cartazes (um para cada grupo de alimentos) e no caderno com auxílio da tabela abaixo.Cada aluno poderá preencher a tabela abaixo. Marcando com um X as partes da planta que são comestíveis.


Fonte: http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=ema&cod=_1-8

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Boa Tarde Professores!


MICROORGANISMOS


Os microorganismos são uma forma de vida que não pode ser visualizada sem auxílio de um microscópio. Estes seres diminutos podem ser encontrados no ar, no solo, e, inclusive, no homem.

Estes seres tão minúsculos não são todos iguais, eles podem ser muito diferentes em tamanho e modo de vida. Contudo, todos têm em comum uma estrutura bastante simples e a impossibilidade de serem vistos sem o uso de microscópio.


Objetivos
Realizar procedimento experimental a partir de orientações orais; coletar e registrar dados experimentais; interpretar resultados experimentais; responder as perguntas de forma objetiva; emitir opiniões, argumentando-as.

Introdução
Microorganismos; seres vivos mais simples e sua relação com a produção e a conservação dos alimentos; ambientes artificialmente construídos e controlados para o desenvolvimento de certos seres vivos.

Material
Seis recipientes com meio de cultura para o crescimento de microorganismos (placas de petri ou tampas de vidro de conserva); um pacote de gelatina incolor; um cubo de caldo de carne; uma colher de açúcar; seis hastes flexíveis de algodão; filme plástico; etiqueta; lousa e giz.

Montagem
Dissolva um pacote de gelatina incolor e um cubo de caldo de carne em duas xícaras de água quente previamente fervida. Em seguida, adicione uma colher de sopa de açúcar a mistura.Disponha o preparado ainda quente em placas de petri ou tampas de vidros de conservas previamente fervidas ou copinhos plásticos rasos transparentes. Tampe os meios de cultura com filme plástico e guarde-os em local fresco e seco.

Procedimento
Os alunos deverão ser caçadores de microrganismos. A sala deverá ser dividida em grupos de cinco a seis pessoas que receberá uma placa com o meio de cultura(alimento que fornece água e alimento, sem os quais não ocorre a proliferação de microrganismos. Cada grupo deverá escolher um local a ser testado. Ex: chão da sala, maçaneta da porta etc.Cada grupo deverá esfregar uma haste de algodão no local escolhido e, em seguida, passar levemente sobre a superfície do meio de cultura. Logo após o recipiente do meio de cultura deverá ser fechado com plástico filme, identificado com etiqueta e guardado. Na aula seguinte distribua os recipientes para cada grupo e oriente-os para que não retirem o plástico. Explicar sobre os microrganismos, desenhar o que eles viram no recipiente.O descarte do material deve ser em abrir as placas e jogar o meio de cultura em um balde com água sanitária.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

4° MIPE - AMOSTRA INTEGRADA DE ENSINO E PESQUISA E EXTENSÃO


Nos dias 28 e 29 de setembro, a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (PROPEX) e a Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) da FURB realizaram a 4ª MIPE (Mostra Integrada de Ensino Pesquisa e Extensão).

Com os objetivos de promover a integração entre ensino, pesquisa e extensão, socializando a produção científica de pesquisa e extensão dos acadêmicos da FURB, estimular o desenvolvimento do trabalho científico e acadêmico; a cultura de pesquisa e extensão; avaliar o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/FURB, o Programa de Incentivo à Pesquisa - PIPe/Artigo 170 e os Programas de Extensão. Além disso visou também a integração com outras instituições universitárias da sul do país, financiadas pelos programas do CNPq ou programas internos.

Nesta mostra, os bolsistas Nelson Naoto Medeiros Fukuda e Adriana Longhi apresentaram o banner 'Programa Ensino de Ciências par a o século XXI', e seus respectivos projetos "Clubes de Ciências - Incentivo à Iniciação Científica e Técnica" e "O Ensino de Ciências nas Séries/Anos Iniciais: apoio ao professor e qualificação em serviço".

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

BOA TARDE PROFESSORES!
COMO FAZER UM PERISCÓPIO?


Material

1 - Dois espelhos pequenos

2 - Tesoura

3 - Um pedaço triangular de cartolina

4 - Uma embalagem longa vida vazia

5 - Lápis


Como fazer

1. Marque duas linhas diagonais em um dos lados da embalagem longa vida usando o triângulo de papel. Os dois lados devem ter o mesmo tamanho.

2. Vire a caixa e trace duas linhas na direção das outras duas e corte todas elas. Peça ajuda a um adulto.

3. Encaixe os espelho nas fendas. O espelho que você colocar na parte de cima tem que estar com o lado espelhado para baixo, e o espelho que você colocar na parte baixo da caixa tem que estar com o lado espelhado para cima.

4. Trace um quadrado em frente ao espelho de cima e recorte.

5. Com um lápis, faça um pequeno furo no lado de trás da caixa, na mesma altura do espelho de baixo.

6. Agora olhe pelo furo.


O que acontece

Você consegue ver acima da linha dos olhos.


Por que acontece?

Porque a luz da imagem entra pela abertura de cima, atinge o espelho que manda a luz para o espelho de baixo. O espelho de baixo manda a luz para o furo no qual você vê a imagem.


quinta-feira, 30 de setembro de 2010

BOA TARDE PROFESSORES!

CORROSÃO DO FERRO.

Introdução
A corrosão é um fenômeno natural que ataca estruturas de metal e suas ligas. Pode-se dizer que ela é a forma que a natureza tem de fazer com que os metais voltem à forma de seus minérios, que são óxidos ou sais.
A oxidação do ferro ocorre em presença de oxigênio e água. Não ocorre na presença de água sem oxigênio, nem na presença de oxigênio sem água.



Materiais
- 3 pregos de ferro
- 3 copos de vidro
- água
- óleo



Montagem e Manutenção
Coloque um prego em cada copo, coloque água em dois dos copos até cobrir os pregos e, em um dos copos adicione também um pouco de óleo de cozinha. No terceiro copo, coloque somente o prego e deixe-o em contato com o ar.
Durante oito dias observe o que acontece com os sistemas



Situação - Problema
1- O que você observou nos três copos?
2- Compare o prego no copo com água e o prego no copo com água e óleo. Há diferença entre ambos?



Fonte:http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=4751014434721067581

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Boa Tarde Professores!

Todos nós já ouvimos falar da poluição, este tema é muito abordado, a qual contribuímos diariamente.
É principalmente nos grandes meios urbanos que nos deparamos cada vez mais com situações de poluição.
Hoje postaremos uma atividade relacionado ao tema POLUIÇÃO DO AR


Objetivos
Observar a poluição do ar nas cidades.


Conteudos
Poluição atmosférica - meio urbano


Material
- Filtros de papel
- Palitos de churrasco
- Grampeador (para fixar o filtro de papel no palito)
- Mapa da cidade (ou dos bairros próximos a escola)



Manutenção
O professor poderá iniciar a atividade perguntando aos alunos: Como é o ar da nossa cidade, é limpo? Ele tem cheiro? Tem cor? Tem sujeira? Onde o ar é mais limpo, próximo de uma indústria (que solta fumaça pela chaminé), de numa avenida movimentada ou de uma praça? Por quê? Como poderíamos comprovar que há sujeira no ar?


Inicio
Uma maneira fácil de identificar a poeira existente no ar das cidades é utilizando filtros de papel. Na primeira etapa, os alunos prendem os filtros de papel no palito de churrasco com ajuda de um grampeador. Posteriormente, cada aluno leva o filtro de papel para casa e o prende numa janela (preferência virada para rua). Após uma semana, os alunos levam os filtros para a sala de aula. Observando os filtros, os alunos poderão deduzir quais as ruas ou os bairros mais empoeirados. Outra opção é distribuir os filtros pela escola (em cada filtro, fica anotado o local que ele foi colado, por exemplo, no pátio, na sala de aula, próximo à rua etc).


Acordo
Nesta etapa o professor anota na lousa os bairros que os alunos moram. Se a maioria dos alunos morarem no bairro da escola, ai o professor poderá trabalhar com as ruas. Se o professor for trabalhar na área da escola, ele poderá discutir com os alunos onde colocarão os filtros.


Registro
Os alunos podem registrar a atividade através de um mapa. Com um mapa da cidade, os alunos podem pintar os bairros (ou as ruas) de acordo com o nível da poluição.

Fonte: http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=ema&cod=_1-27


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Boa Tarde Professores!

Hoje postaremos uma atividade relacionado ao tema ADAPTAÇÃO DOS ANIMAIS.

As adaptações dos seres vivos não ocorrem por acaso e muito menos ocorreram de uma hora para outra. Ao longo do processo evolutivo, alguns organismos sofreram transformações que lhes possibilitaram maiores chances de sobrevivência no meio ambiente, ajustando-se morfologicamente e fisiologicamente ao ecossistema em que vivem.
A essas transformações, selecionadas pelo meio e ocasionadas por mutações, denominamos adaptação, relacionadas ao mecanismo de defesa, reprodução, locomoção, alimentação e condições climatológicas desfavoráveis.

Objetivos
Conhecer a fauna das cavernas e suas adaptações


Conteudo
Adaptação dos seres vivos – fauna cavernícola – ambiente – beleza e raridade das cavernas.


Material
- 1 cartolina por grupo
- Canetinhas, giz de cera,
- Figuras de animais diversos existentes e não existentes das cavernas brasileiras (no site www.cienciamao.if.usp.br terá uma pasta com as figuras)



Questões Problemas
- Será que existe vida nas cavernas?
- Será que existem animais que vivem na escuridão?



Início
O professor começaria a atividade perguntando aos alunos: Como é uma caverna? Alguém já visitou alguma? Alguém já viu alguma pela televisão? Como era? Havia luz, animais, plantas? Como eram os animais? Eram pequenos ou grandes?
O professor utilizaria essa atividade para outros ecossistemas, em todos há animais e vegetais com formas muitos curiosas, que foram se adaptando ao longo de sua evolução (como por exemplo as plantas insetívoras).



Colocando a Mão na Massa
O professor começaria a atividade dividindo os alunos em grupos. Cada grupo escreveria ou desenharia em uma folha ou cartolina como imaginam ser os animais das cavernas, quais seriam as suas características físicas (os morcegos são os animais mais conhecidos). Após esta etapa, o professor discutiria juntamente com os outros grupos sobre os desenhos e os comentários dos colegas.
Posteriormente a esta etapa, o professor entregaria diversas figuras de animais da fauna brasileira, como onça, araras, cobras, peixes, besouros, aranha, bagre cego, opilião, morcego etc ou seja, de vários animais (existentes e não existentes nas cavernas brasileiras). Cada grupo escolheria algumas figuras e as dividiria em 2 grupos (animais de cavernas e não de caverna).



Acordo Coletivo
Após essa etapa, cada grupo explicaria quais os animais que existem ou não nas cavernas. Nesta etapa, o professor introduziria algumas perguntas como: As cavernas são escuras? Como os animais enxergam? Eles tem olhos? Como então eles capturam os alimentos? Nesta fase, alguns dos alunos perceberiam que possuem figuras de animais “estranhos” sem pigmentação, sem olhos, com antenas e pernas longas. Neste momento, o professor discutiria sobre a adaptação dos animais. O professor poderia completar essa atividade ministrando uma das atividades sobre “Cadeia alimentar” .


Registro
Os alunos registrariam a atividade colando as figuras em duas cartolinas. Em uma delas os alunos colariam as figuras dos animais das cavernas e na outra, os animais restantes.


Sugestões e Dicas
O professor poderia trabalhar também com os seguintes temas: animais pré-históricos, fósseis, história da humanidade (como o homem utilizava as cavernas), pinturas rupestres, arqueologia.


Fonte: http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=ebr&cod=_11

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA
Água é fonte da vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos, nós dependemos dela para viver. No entanto, por maior que seja a importância da água, as pessoas continuam poluindo os rios e suas nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para nossas vidas.
A água é, provavelmente o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da civilização humana, desde o desenvolvimento agrícola e industrial aos valores culturais e religiosos arraigados na sociedade. É um recurso natural essencial, seja como componente bioquímico de seres vivos, como meio de vida de várias espécies vegetais e animais, como elemento representativo de valores sociais e culturais e até como fator de produção de vários bens de consumo final e intermediário.
Hoje postaremos uma atividade chamada POLUIÇÃO DAS ÁGUAS
Objetivos
Estudar a poluição da água e formas de tratamento.
Conteudos
Filtração – poluição aquática –tratamentos alternativos
Materiais
- Garrafa plástica (PET)
- Cascalho grosso
- Cascalho fino
- Areia grossa
- Copo
- Água com solo
- Água com óleo
- Água com detergente
- Água com café
Inicio
O professor poderá iniciar a atividade perguntando aos alunos: Podemos beber água de rios e lagos? Por quê? Eles são sempre limpos? Como a gente sabe que a água deles é potável? Da onde vem a água que bebemos? Como ela chega em nossas casas? Ela vem direto do rio, ou passa por algum tratamento? Como podemos tratar água?
Colocando
Para fazer o filtro, pegue uma garrafa de plástico vazia e corte-lhe o fundo. Coloque um chumaço de algodão no gargalo, sem apertar muito. Em seguida coloque a areia fina, a areia grossa, o cascalho fino e por último o cascalho grosso (cada camada poderá ter 3 ou 4 centímetros).Em baixo da garrafa coloque um copo (transparente), para cair a água filtrada. Antes de usar o filtro pela primeira vez, você deve deixar escorrer água da torneira através dele, até que a água saia limpa.
Acordo
O professor juntamente com os alunos poderá decidir quais os elementos que serão filtrados juntamente com a água.
Registro
Os alunos poderão registrar a atividade através de uma tabela.
Tratamentos alternativos para tratamento da água
Primeira forma:
1. Coletar um balde de água do rio com aproximadamente 20 a 25 litros.
2. Deixá-lo em repouso por uma noite ou mais para sedimentação das impurezas.
3. Passar a água para outro balde, para eliminar o sedimento.
4. Adicionar uma colher de sopa de Clorofina e de 6 a 8 gotas de iodo.
5. Aguardar 2h para beber.
O cloro e o iodo são bactericidas
Segunda forma:
A moringa (Moringa oleifera) é uma planta que tem origem no Norte da índia, país da Ásia, numa região seca como o sertão do Brasil. Suas sementes são utilizadas como coagulante natural para clarear águas barrentas. Como algumas bactérias ficam fixas nas partículas sólidas, o tratamento com o pó da moringa chega a retirar entre 90 a 98% da bactéria no processo. Mais informações no site
http://www.sanam.com.br/Contatos.htm
Como fazer: para cada litro de água muito barrenta, utilize uma semente de moringa (serve para limpar dois litros de água). Amasse as sementes em um pilão. Depois, em uma garrafa misture o pó com uma xícara d'água limpa e balance por 5 minutos; coe numa peneira. O resultado será um "Ieite", misture-o com a água suja, mexa com força durante um minuto, depois mexa devagar por mais 5 minutos. Cubra e deixe o barro "colar" na mistura em suspensão e assentar no fundo da lata por 1 hora. Depois separe a água limpa do barro que ficou no fundo da lata. Se a água ficar junta com o barro por muito tempo, a água volta a ficar suja.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Boa Tarde Professores!



Hoje postaremos uma atividade sobre a Biodiversidade.


O Objetivo dessa atividade é fazer com que os alunos conheçam a biodiversidade dentro ou no entorno da escola onde estudam, estimular o contato e a observação das várias espécies de seres vivos que ali se encontram.




Onde Está a Biodiversidade?
Conteúdos
Biodiversidade - sementes - frutas brasileiras - ecossistemas – desperdício de alimentos - conservação dos recursos naturais – substituição dos biomas brasileiros pelas plantações de soja e cana-de-açúcar, origem dos alimentos - a biodiversidade no nosso dia-a-dia.
Material
- Panfletos publicitários, revistas velhas ou anúncios em geral com figuras
- Cartolina
- Cola
- Tesoura
- Material de consulta: livros sobre o tema biodiversidade
Questões Problemas
- Qual a relação do Homem com a biodiversidade?
- Pra que serve a biodiversidade?
- A biodiversidade está presente no nosso dia-a-dia? Onde?
- Existe biodiversidade na escola?
Início
O professor começaria a atividade levantando o conhecimento prévio dos alunos: O que é biodiversidade? O que significa a palavra bio? E diversidade? E biodiversidade? Onde poderíamos procurar o significado da palavra biodiversidade? (os alunos poderiam responder no dicionário ou na internet). Onde a biodiversidade está concentrada? Utilizamos a biodiversidade?Para quê? Como? Quais os exemplos que existem na escola, no bairro, na cidade, no país?
Colocando a Mão na Massa
O professor distribuiria as revistas, jornais e folhetos de publicidade entre os grupos. Pediria aos alunos para recortarem figuras que representem a biodiversidade (ela pode ser representada por animais, vegetais, alimentos, em produtos de beleza que contém frutas, sementes, óleos, entre outros).
Após esta etapa cada grupo apresentaria suas figuras e as dividiriam em grupos (fauna, flora, relação ser humano- natureza, impactos ambientais, alimentos naturais e industrializados etc). Após a apresentação, o professor faria o acordo coletivo.
Acordo Coletivo
O professor questionaria os alunos: Quais as características dos seres vivos? Tem alguma figura que está em desacordo com essas características? Qual (is)? Por quê? Poderíamos colocá-las em outro grupo? (como, por exemplo, elementos da natureza não vivos: água, solo, rocha, vento, ar).
Registro
O registro poderia ser elaborado individualmente (através da produção textos ou de uma pesquisa) ou em grupo como: confecção cartazes, desenhos, histórias em quadrinhos ou uma peça de teatro.
Sugestões e Dicas
O professor de geografia poderia trabalhar com o tema “espaço” onde está a biodiversidade, o de matemática com o tema “quantidade”, quantos animais ou vegetais existem em um local, em uma figura etc. O professor de português abordaria vocabulário, textos descritivos ou narrativos.


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

CURIOSIDADE


Descoberto Híbrido Animal - Planta


O primeiro animal que faz fotossíntese foi encontrado no Atlântico



É uma pequena lesma marinha com três centímetros de comprimento, que vive na costa atlântica da América do Norte, e que tem um poder até agora desconhecido na Natureza entre o reino animal. Depois de comer uma alga, adquire a capacidade de fotossíntese característica das plantas.

Chama-se Elysia chlorotica e foi descoberta por uma equipe de investigadores de uma Universidade Norte Americana e da Coreia do Sul, liderada por Mary Rumpho Kennedy, Professora de Bioquímica e investigadora na Universidade do Maine. Segundo a revista científica New Scientist, a lesma marinha é a forma suprema de energia solar: come uma planta e torna-se fotossintética. Este híbrido animal-planta gelatinoso de cor verde parece uma folha de árvore e conquista essa capacidade que se mantém durante vários meses, com genes provenientes da alga que come, a Vaucheira litorea.

Fonte: Divulgarciencia.com

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Boa Tarde


Hoje postaremos uma pratica muito legal e simples de fazer em sala de aula.

O AR TEM PESO?


Objetivos

- Mostrar que apesar de ser incolor e inodoro,o ar possui peso, além de ser composto por outros gases.

Material

- Bexiga - Barbante - Cabide

Procedimento

1°Passo:Todos os alunos dispostos em um grande círculo

- O professor comandará a brincadeira e dirá que possui em sua mão uma bola imaginária que passará para o coleguinha do lado (direito ou esquerdo no sentido horário ou anti-horário).Observação: Nesse momento não é utilizado nenhum material apenas a imaginação. É muito importante que se explore ao máximo a imaginação e a criatividade na hora de passar a bola imaginária.Como por exemplo, passar a bola de uma mão para outra e depois para o colega, simular que a bola está pesada entre outras.O professor repetirá uma ou duas vezes ou quantas vezes achar melhor e passará para o 2º passo.

2º Passo: Ainda com os alunos dispostos em um grande círculo.

- O professor repetirá o mesmo procedimento anterior, porém, agora utilizando uma bexiga bem cheia.
- O professor repetirá o mesmo procedimento anterior, porém, agora utilizando uma bexiga murcha.

3ºPasso: Nesse momento o professor levantará algumas questões para reflexão.

4ºPasso:O professor propõe um experimento para avaliar as hipóteses levantadas em relação ao peso do ar.

- Pegue um cabide e amarre uma linha bem no meio.
- Pendure uma bexiga cheia de ar em cada extremidade do cabide.
- Peça para algum aluno ou você mesmo ficar imóvel e prenda a linha no braço dele ou na maçaneta de uma porta, por exemplo.
-Equilibre as bexigas. Agora esvazie o ar de uma das bexigas.

5º Passo: Após esse experimento o professor faz nova reflexão.

Questões

Questões referente ao 3°Passo
1. Qual foi a bexiga mais fácil de passar?
2. Será que o fato de uma estar mais cheia do que a outra influencia?
3. A bexiga murcha é mais leve do que a mais cheia?
4. Será que o ar tem peso?

Questões referente ao 5° Passo.
1. O que acontece quando esvaziamos uma das bexigas? Nós podemos equilibrá-las novamente?
2. Por que quando uma das bexigas está vazia o cabide pende para o lado da bexiga cheia?
3. Nós podemos ver o ar e senti-lo?
4. Qual é a composição do ar?
5. O ar pode se misturar com outras substâncias ?

Referência: http://www.saladefisica.cjb.net

terça-feira, 24 de agosto de 2010

CADEIA ALIMENTAR


OBJETIVOS

Trabalhar o conteúdo referente a cadeia alimentar

INTRODUÇÃO

Nessa atividade vamos trabalhar o conteúdo cadeia alimentar ou trófica através de uma brincadeira que será realizada na quadra da escola. Os alunos serão distribuidos entre produtores, consumidores primários e consumidores secundários e depois da orientação do professor, irão se alimentar, obedecendo as regras da atividade, para isso terão que traçar estratégias.

MATERIAL

- Papel crepom verde
- Papel crepom marrom
- Papel crepom amarelo

MONTAGEM


- Na quadra de esportes o professor precisará definir quais alunos representarão os produtores, consumidores primários e consumidores secundários. Ele poderá fazer isso através de sorteio ou decidindo junto com os alunos. De qualquer forma, isso fica a critério do professor, apenas não se esqueça que a quantidade de indivíduos em geral diminui em cada nível trófico, a partir dos produtores.
- Após a escolha dos representantes de produtores, consumidores primários e consumidores secundários, precisaremos identificá-los. Faremos isso utilizando o papel crepom. Sendo assim, os produtores serão identificados com o papel verde, os consumidores primários serão identificados com o papel marrom, e os consumidores secundários serão identificados com o papel amarelo. Eles agora serão chamados de capins, zebras e leões respectivamente.
- Os alunos colocam o papel crepom num local visível e de fácil acesso
- Nas linhas laterais da quadra ficarão os leões.
- Nas linhas do fundo da quadra ficarão as zebras.
- No círculo central da quadra ficarão os capins.

PROCEDIMENTO

- O professor estabelece dois períodos que poderão ser entre 10 e 20 minutos.
- Ao sinal do professor as zebras e os leões terão que se alimentar.
- A zebra se alimenta dos capins e os leões das zebras. Para simbolizar que estão alimentados eles pegarão os papéis crepons de suas presas, ou seja, as zebras pegarão os papéis verde dos capins e os leões pegarão o papéis marrons das zebras.
- Os capins evidentemente não precisam se deslocar, permanecendo no centro do círculo. Caso tenham o papel pego terão que sair do círculo.
- Os leões não poderão se alimentar das zebras caso elas estejam na linha de fundo.
- As zebras que forem pegas deixam momentaneamente a brincadeira.
- No final do primeiro período as zebras e os leões que não se alimentarão perdem a brincadeira.
Será considerado vitorioso aquele que mais vezes se alimentou.
- Aqueles que perderam automaticamente serão os capins no segundo período.
- Os demais serão sorteados para serem zebras ou leões
- No final do segundo período o professor reúne os alunos para analisar a atividade.

QUESTÕES

1. Essa atividade nos lembra que tipo de relação existente no ecossistema?
2. Nessa atividade quem seria os produtores, os consumidores primários e os consumidores secundários?
3. Por que os indivíduos que representaram os produtores não necessitam procurar alimento e os demais tinham que procurar?
4. Qual a diferença de habitat e nicho ecológico. Na atividade o que a quadra representa?

DISCUSSÃO

Durante a discussão o professor avaliará o grau de assimilação dos alunos das questões abordadas pela atividade, avaliando também se durante a atividade houve trabalho em equipe e respeito mútuo.

Referências: http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=fef&cod=_cadeiaalimentar

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Boa tarde Professores.

Segue abaixo o link com o conteúdo da apresentação do dia 18/08/2010

CURSO - LEITURA NAS AULAS DE CIÊNCIAS: O JORNAL COMO TECNOLOGIA

CONTEÚDO INTERESSANTE COM MUITAS IDÉIAS QUE PODE SER EXPLORADO EM SALA DE AULA.

http://www.megaupload.com/?d=16P2RK74

Fonte: LIE

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Boa Tarde Professores!

Ai esta mais um experimento muito facil de fazer, que podera ser realizado em sala de aula.


A luz tem cor?

ARCO-IRIS

Material:

1. Uma folha de papel em branco
2. Um como com agua
3. Uma lanterna

COMO FAZER?

1. Coloque o papel em frente ao copo com água
2. Coloque a lanterna ao lado do copo e acenda

O QUE ACONTECE:
Aparece um arco-iris refletido no papel

POR QUE ACONTECE? Porque o copo d'água faz com a luz da lanterna exatamente o que a nuvem faz com a luz do Sol, ou seja, separa as cores da luz. A luz que parece não ter cor nenhuma, na verdade é uma mistura de cores coloridas. Juntas elas dão a luz invisível ou luz branca. Misturadas, a gente não vê cor nenhuma, mas se você faz passar por alguma coisa que separe as cores, por exemplo, um copo d'água, você vai ver as cores separadas ou um arco-íris.



FONTE: http://www.tvcultura.com.br/x-tudo/experiencia/02/exarcoiris.htm

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Residos Solidos

Sandra Fagionato-Ruffino



Silvia Aparecida Martins dos Santos




A temática dos Resíduos Sólidos (RS) tem sido bastante debatida mundialmente em função dos impactos que o gerenciamento e a destinação inadequados causam ao ambiente e à sociedade. A geração de resíduos é inerente à existência humana, intensificando-se e diversificando-se em função de contextos sociais, culturais, econômicos e tecnológicos.

Na sociedade contemporânea, predomina a relação equivocada entre bem-estar e consumo, em que quanto maior o consumo, melhor a qualidade de vida, abrindo espaço para a produção de bens descartáveis muitas vezes desnecessários. Nesse sentido, torna-se importante abordar o tema RS em seu contexto histórico e social, pois em muitas escolas a questão é abordada na forma de “projetos temáticos” que, na maioria das vezes, resumem-se a atividades de reciclagem de papel, coleta seletiva e atividades com sucatas (reutilização), enquanto a questão da redução do consumo permanece intocada.

Este módulo é composto por cinco atividades que incluem pesquisa bibliográfica, estudo da produção de resíduos e formas de descarte no município, na escola e nas residências, visitas monitoradas, entrevistas e experimentos, tudo isso com o fim de conhecer de perto a problemática que envolve o tema, bem como as condições do município e da unidade escolar.

As atividades articulam-se a fim de possibilitar, ao final, uma visão sistêmica e integrada do assunto. Seu objetivo é investigar, refletir e propor estratégias de ação.



Objetivos




• Identificar os tipos e a quantidade de RS produzidos no município, em suas residências e na unidade escolar, bem como o destino dado a cada um deles.

• Conhecer as diferentes formas de tratamento e destinação final dos resíduos sólidos (especialmente os resíduos sólidos domiciliares e da escola) .

• Conhecer as estratégias de incentivo ao consumo utilizadas pela mídia e por estabelecimentos comerciais.

• Conhecer, elaborar e colocar em prática estratégias para diminuição do consumo e geração de resíduos, individuais e na escola.

• Refletir sobre os recursos naturais utilizados na produção de bens de consumo;

• Comparar a geração de resíduos, em termos de quantidade e composição física, em diferentes localidades.




Materiais




Luvas de borracha

Balanças

• Filmes: lixo, responsabilidade de casa um

• Destino do lixo

• De onde vem

• Termometro

• Peneiras para reciclagem

• Formas plásticas para modelagem

• Tecidos

• Palitos de sorvete de madeira



ATIVIDADE 1. O QUE É LIXO?



Para conhecer a percepção dos alunos sobre o assunto e iniciar uma discussão sobre os valores que cercam a temática RS, o professor questiona: O que é lixo? O que é resíduo sólido? Os alunos refletem e registram suas respostas.

Em grupos, os alunos discutem a fim de responder à questão: Qual a diferença entre lixo e resíduo sólido? Os grupos expõem suas ideias aos demais, que são anotadas pelo professor na lousa ou registradas em um cartaz para quepossam ser retomadas.

Em seguida, os alunos fazem uma pesquisa bibliográfica. Terminada a pesquisa, os grupos socializam suas descobertas com os demais e elaboram uma resposta coletiva.



OBSERVAÇÃO:Em geral, o termo “lixo” está relacionado a aversão. O lixo é composto de elementos inúteis, malcheirosos e prejudiciais à saúde humana, devendo ser mantido em locais afastados. Já “resíduo” está relacionado a materiais (ou parte deles) que não apresentam utilidade direta, podendo ser descartados adequadamente ou reaprovei-tados, tomando parte em um ciclo.



ATIVIDADE 2. CARACTERIZAÇÃO DOS RS PRODUZIDOS NA ESCOLA



O professor pergunta aos alunos quais RS são produzidos na escola. Os alunos registram individualmente. Em seguida, o professor pergunta: Em qual quantidade? O que tem mais? Para verificação os alunos elaboram procedi-mentos que respondam as questões.

Sugerimos que os alunos analisem os RS produzidos na escola separarando os materiais de acordo com sua constituição. Terminada a separação, cada grupo apresenta os critérios que utilizou para a tarefa. É provável que já consigam separá-los por tipos adequadamente: plástico, metal, papel, restos de alimentos e rejeitos. Caso tenha havido diferentes formas de agrupar os materiais, o professor promove uma discussão a fim de entrarem num consenso. Feito isso, os alunos pesam os materiais separados por tipos e anotam os resultados (Figura1 a e b).



É interessante que esta atividade seja realizada durante uma semana inteira para que percebam, por exemplo, as diferenças de acordo com o cardápio da merenda. Assim, é possível também que seja feito um cálculo de média de produção de resíduos. Cada grupo pode ficar responsável pela coleta de dados por cada dia da semana.

Concluindo a coleta os grupos apresentam os dados, registram na lousa e comparam os resultados. Em seguida fazem os calculos das médias e constroem tabelas e gráficos (Figuras 3 e 4).




OBSERVAÇÃO:Existem várias formas de tratamento: para os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental sugere-se trabalhar comparando-se o peso de cada grupo de material, com a elaboração de gráficos de barras em papel quadriculado onde cada quadrado equivale a 10g, por exemplo. Para alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, sugere-se calcular as porcentagens de cada um dos grupos de materiais, para então passar-se às comparações e ao cálculo da média de produção.




Os alunos realizam então uma discussão coletiva, identificando os dias com maior ou menor produção de resíduo orgânico na elaboração da merenda e buscam identificar os motivos dessa variação. Por exemplo: a pouca aceitação do cardápio relacionada ao descarte de alimentos preparados; a boa aceitação do cardápio relacionada a uma menor produção de resíduo; grande quantidade de cascas de frutas como banana, melancia e laranja; número de alunos presentes.

Ao final do trabalho sugere-se lançar a questão: quanto cada aluno produz de resíduos por dia na escola? Assim os alunos procuram responder, encontrando a melhor forma de realizar o cálculo. Discutem sobre os resultados a que chegaram e elaboram um texto coletivo.



ATIVIDADE 3. QUE RESÍDUOS SÓLIDOS SÃO PRODUZIDOS EM SUA CASA? EM QUAL QUANTIDADE?


Os alunos registram as respostas às questões, individualmente. Em grupos, são incum-bidos de acompanhar a geração de resíduos da residência de pelo menos um de seus integrantes, por um período de uma semana. Sugere-se a mesma atividade realizada na escola. Para tanto, os alunos que tenham balança em casa podem se responsabilizar pela tarefa, anotando os resultados.



OBSERVAÇÃO:É importante que no registro seja especificado o número de moradores e se existe algum hábito que possa interferir na quantidade de resíduos, como, por exemplo, um integrante que almoça em restaurante todos os dias ou o consumo de alimentos prontos.


ATIVIDADE 4. QUANTO UM BRASILEIRO GERA DE RESÍDUOS POR DIA?



Esse questionamento pode ser feito durante o período em que é realizado o acompanhamento da produção de resíduos na escola e em casa. Para respondê-lo, os alunos fazem uma pesquisa sobre a quantidade de resíduo (peso) que um brasileiro gera por dia e também sobre as proporções dos diferentes tipos de materiais. Em seguida, elaboram um registro coletivo sobre a pesquisa.

Depois de concluídas pelo menos sete pesagens em casa, o que equivale a todos os dias da semana, os dados de cada grupo são apresentados, analisados e comparados com a pesquisa bibliográfica a fim de responder a questão: Será que nossa geração de resíduo é parecida com a média dos brasileiros?



ATIVIDADE 5. PARA ONDE VÃO OS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SUA CASA? E O DA ESCOLA?




OBSERVAÇÃO: Embora o aterro sanitário seja a forma mais adequada de disposição final de resíduos sólidos, muitos municípios brasileiros ainda adotam o lixão. É importante, antes de começar o trabalho, que o professor identifique a forma de tratamento dos resíduos sólidos adotada em seu município ou localidade.

Na sequência, são questionados sobre comopodem fazer a verificação. Os procedimentopodem ser vários: observar em casa e perguntaaos pais, à empregada ou outra pessoa que sejaresponsável pela disposição dos RS; questionaos funcionários da limpeza da escola; pesquisana internet etc.

Definidos os procedimentos, os alunos verificam suas respostas e, em sala de aula, cada um apresenta aos demais suas descobertas. Os alunos discutem e elaboram um registro coletivo (Figura 5).

Ainda que não descubram para onde exatamente vão os RS, espera-se que saibam que os garis o recolhem (se esta for a realidade local) e se existe algum outro encaminhamento: serviço de coleta seletiva do município, catadores, criadores de porcos, composteiras, disposição em terrenos baldios etc.