Professores!
Um girinário é uma miniatura do habitat natural das rãs, sapos e pererecas. Esse projeto tem como objetivo investigar o desenvolvimento destes animais, as etapas da metamorfose, a relação ecológica que esses animais têm com o ambiente em que estão vivendo e com outras espécies, entre outros fatores.
Início
O professor poderá iniciar conversando com suas crianças sobre a vida dos sapos, rãs e pererecas, perguntando a eles se já viram um girino, se sabem sobre as transformações que acontecem (a metamorfose), pela qual eles passam até que se tornem adultos. Pode-se entrar na questão do medo que as pessoas têm desses animais. Instigue-os a falar sobre essas coisas, a fim de despertar curiosidade nos pequenos. Deve ser levada em consideração a vida desses anfíbios, a ecologia desses animais, as estruturas típicas de um sapo, de uma rã e de uma perereca, para que as crianças tenham informações científicas mais adequadas, para então desenvolverem a prática.
Materiais
O professor poderá iniciar conversando com suas crianças sobre a vida dos sapos, rãs e pererecas, perguntando a eles se já viram um girino, se sabem sobre as transformações que acontecem (a metamorfose), pela qual eles passam até que se tornem adultos. Pode-se entrar na questão do medo que as pessoas têm desses animais. Instigue-os a falar sobre essas coisas, a fim de despertar curiosidade nos pequenos. Deve ser levada em consideração a vida desses anfíbios, a ecologia desses animais, as estruturas típicas de um sapo, de uma rã e de uma perereca, para que as crianças tenham informações científicas mais adequadas, para então desenvolverem a prática.
Materiais
- 1 cuba de vidro (aquário).
- Areia.
- Cascalho.
- Pedras de diferentes tamanhos.
- Água.
- Plantas aquáticas (facilmente encontradas em lojas de aquários).
- Girinos.
- Ovos de rã.
- Plástico.
- Opcional: Uma bomba simples para a filtragem da água. (encontrado em lojas de aquário; mantém a água mais oxigenada e limpa; reduz a manutenção e a limpeza).
Preparo
- Coloque areia e cascalho em toda a extensão do aquário, formando uma elevação em um dos lados.
- Lave bem as pedras, coloque-as no aquário, dando continuidade á elevação, para que uma parte do aquário fique fora da água.
- Estique o plástico sobre a areia, despeje a água, devagar (o plástico serve para não misturar a areia com a água).
- Retire o plástico após o aquário estar cheio de água.
- Coloque as plantas, de acordo com as necessidades de cada espécie.
- Coloque os ovos de rãs e os girinos com cuidado.
- Se você optar por pôr uma bomba, coloque-a seguindo às instruções de uso da caixa do produto. (Nunca ligue a bomba fora da água, isso poderá queimar o seu aparelho).
- Ao final da montagem, observe e faça anotações das modificações, inclusive da metamorfose dos girinos. Anote dados de nascimentos e mortes também, pois esses são dados muito importantes, até para seu controle de como está a qualidade da água do aquário. É importante que a cuba de vidro esteja com uma tampa, pois os girinos já formados costumam saltar para fora.
- NÃO SE ESQUEÇA: os girinos já formados (aqueles que já se encontram fora da água) devem ser soltos pelas crianças em um local úmido e com bastante vegetação.
Conclusão
Essas anotações servirão para você discutir com suas crianças o andamento e o desenvolvimento do girinário. Elas poderão fazer a investigação científica através de desenhos. Peça para eles desenharem ciclos de vida das rãs, sapos e pererecas. A partir desses dados poderão ser confeccionadas tabelas de nascimento e morte dos animais. Isso é muito importante, pois a própria criança acabe tendo contato com o desenvolvimento e a metamorfose das rãs.
Fonte: Vida de Girino (Colégio Marista São Francisco)
Essas anotações servirão para você discutir com suas crianças o andamento e o desenvolvimento do girinário. Elas poderão fazer a investigação científica através de desenhos. Peça para eles desenharem ciclos de vida das rãs, sapos e pererecas. A partir desses dados poderão ser confeccionadas tabelas de nascimento e morte dos animais. Isso é muito importante, pois a própria criança acabe tendo contato com o desenvolvimento e a metamorfose das rãs.
Fonte: Vida de Girino (Colégio Marista São Francisco)
Girinário montado no LIE – Laboratório de Instrumentação para o Ensino, em parceria com alunas do curso de Pedagogia da FURB. Autor da foto: Nelson Naoto.
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