quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Curiosidade!



Lindos Pandas Bebês nascem do outro lado do mundo!


Fundada em 1987, o Chengdu Research Base of Giant Panda Breeding é uma instalação chinesa que promove a pesquisa e a conservação do Panda Gigante. Esta instalação não retira os pandas na natureza.
Além de seus programas de educação e concientização, serve como uma valiosa fonte de material genético original, de valor inestimável para programas de melhoramento genético dos pandas em todo o mundo. Facilitando o trabalho de parceiros como o Smithsonian National Zoo, Zoo Atlanta, e Oakland Zoo entre outros. Estas fotos foram tiradas em outubro e os bebês estão com 6-8 semanas de idade.





Fonte: http://biologiafurb.blogspot.com/2010/11/lindos-pandas-bebes-nascem-do-outro.html

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Boa Tarde Professores!
Usando o tato, as crianças reconhecem os diferentes tipos de solo que podem ser encontrados e categorizam grupos a partir de suas características.
Objetivos
- Perceber as características dos diferentes tipos de solo.
- Observar, reconhecer e categorizar amostras de solo com base em suas semelhanças e diferenças.
- Testar o comportamento do solo quanto à presença de água e ar.
Material
- Amostras de tipos variados de solo
- Caixa de papelão vazia. Uma para cada amostra de solo.
- Materiais de uso cotidiano da classe.
Início
O objetivo principal desta atividade é reconhecer os componentes constituintes do solo: minerais, matéria orgânica, água e ar até onde isso possa ser feito apenas utilizando o tato.
Os minerais são constituintes das rochas e se existem nos solos eles representam constituintes da rocha inicial, que ainda não foram transformados. Tudo o que há no solo veio dos minerais da rocha original, seja na forma original (minerais mais resistentes que ainda não foram alterados) ou mineral que se transformam por ser menos resistentes da rocha inicial.
Este material, continuando o processo, sofre reorganizações internas pelas variações de teor em água, pela sua circulação dentro do material e também pela atuação da vida, animal e vegetal, micro e macroscópica. Dessa maneira, a matéria orgânica, na sua degradação, forma substâncias que possibilitam novas transformações nos minerais “herdados” das rochas.
O ar e água também são fatores cuja presença é fundamental nas transformações da rocha em solo.
Essas são as principais informações que estarão presentes na atividade, muito embora não seja necessário que o professor apresente-as diretamente às crianças. Elas serão capazes de, no decorrer da aula, perceber e discutir muitas delas. A partir daqui, todas as atividades experimentais devem conter informações sobre as amostras que serão testadas e as informações obtidas armazenadas sempre no painel coletivo. A forma e o conteúdo do que deve ser incluído a cada experimento é definição do grupo.
A preparação do experimento consiste em colocar as amostras de solo dentro das caixas, mantendo-as no pacote plástico para evitar que a sala se suje. Feche completamente as caixas deixando apenas dois buracos nas laterais para que entrem as mãos das crianças. Elas devem tocar sem que possam ver efetivamente o que é.
Por último, numere cada uma das caixas para que se torne mais fácil referir-se a seu conteúdo.
Colocando a mão na massa
O grupo deverá descrever, sem ver, o conteúdo de cada caixa. Que consistência tem, se é molhado ou não, se é fofo ou rígido, se sujou as mãos, se reconhece a amostra (como no caso da arenosa por exemplo), se há pequenos pedaços de alguma outra coisa como gravetos ou pedrinhas que, na verdade, constituem restos dos grãos minerais das rochas que se transformaram nos solos estudados. Enfim, toda a informação que possam levantar sobre a amostra deve ser anotada para que os grupos construam um perfil de cada amostra.
Uma sugestão é usar amostras iguais em mais de uma caixa para aguçar a percepção das crianças não apenas quanto ao que é diferente, mas também quanto ao que é igual.
Nesta etapa pode ser usada uma diferenciação muito importante para estudar os materiais naturais:Quando a sensação ao tato é de aspereza, ou quando, percebe-se grãos entre os dedos, temos areia, e quando a sensação é de algo liso, como talco, temos então a argila, que é importante componente do solo.
Discussão
Inicialmente, o professor pergunta ao grupo a que conclusões chegaram sobre o que há em cada uma das caixas e deixa que as crianças manifestem-se livremente sobre elas anotando as informações no quadro. Por exemplo:
Amostra 1
- Seca
- Áspera
- Machuca as mãos se esfregar com força nela.
- Não suja a mão.
- Fácil de pegar.
- Fácil de quebrar
- Parece areia, mas na praia (que conheço) ela é mais fina.
Esgotadas as possibilidades de que as crianças falem e havendo consenso sobre tratarem-se de amostras de solo, o professor retoma a discussão para apresentar uma análise um pouco mais direcionada a partir dos componentes de cada amostra. Assim, diz às crianças quais são estes componentes e que cada um deles está presente em maior ou menor escala nas amostras que experimentaram.
Para isso, uma sugestão pode ser usar uma tabela como a Tabela 1 apresentada ao final da sessão. Não há problema se for difícil preencher os campos, deixe-os com uma interrogação, o objetivo é apenas fazer com que as crianças pensem a respeito de serem estes os constituintes e procurem encontrá-los enquanto exploram as amostras.
Durante o preenchimento da tabela, o professor pode e deve permitir que algumas das crianças voltem às amostras para lembrarem-se de como são. Isso irá enriquecer a discussão.
Ao final, pode ser interessante abrir as caixas para que as crianças verifiquem as amostras agora usando também os olhos para observar as cores; isso pode ajudar a descobrir a composição e enriquecer ainda mais as informações disponíveis sobre cada amostra.
Síntese escrita
A síntese escrita aqui pode ser feita através de uma explicação do conteúdo de cada caixa, acompanhada de todas as impressões do grupo e da tabela. São estes os principais pontos abordados durante a aula e todos devem estar presentes no registro.
Discuta com as crianças a importância deste registro ser feito com cuidado para que possam retomá-lo em outros momentos, já que haverá outras experiências com o mesmo tema.
Se a idade e o nível de alfabetização das crianças permitir, pode-se também pedir que tenham, no caderno onde costumam fazer as anotações referentes ao experimento, as mesmas informações discutidas coletivamente e expostas no painel coletivo.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Preparando o Solo

Percebendo a presença da vida no solo e produzindo uma amostra de solo saudável.

Objetivos
- Identificar relações entre o solo e o ambiente.
- Discutir os diferentes ambientes conhecidos.


Material
- Recipiente transparente para montar o terrário. (Quanto maior melhor mas na falta de outra coisa, o professor pode utilizar uma garrafa pet.)
- Solo para jardim
- Areia
- Folhas
- Massa de modelar (Item substituível)Lupa (Item opcional)
- Lanterna (item opcional)


Início
Para encerrar todas as atividades até agora tratadas a sugestão é que o professor construa um terrário junto com as crianças e depois plante algumas sementes. Se for possível, isso pode ser substituído por uma horta no terreno da escola, o que possibilitaria resultados ainda maiores e mais divertidos como acompanhar uma árvore ao longo dos anos ou fazer um almoço ou jantar com saladas cultivadas pelas crianças.
De toda forma, o objetivo principal é ver no solo um ambiente vivo e que sofre mudanças freqüentes. Uma dessas mudanças pode ser uma espécie de tratamento, que recupere solos inférteis, enriquecendo-os com matéria orgânica já preparada para isso, o chamado húmus, facilmente encontrado em floricultura.Por isso, mesmo que a horta não seja possível, a atividade será interessante.
Para começar a conversar com as crianças, peça que falem sobre o solo, o que não deve ser difícil depois de tantas atividades. Tente induzir a conversa para o aspecto da vida. Quem vive no solo? O que acontece se eu deixar um pouco de solo paradinho e dentro de um vaso aqui na sala? Que tal testarmos?


Colocando a mão na massa
Cada grupo deverá ter uma garrafa pet que será deitada e cortada para fazer o vaso na garrafa no sentido do comprimento.
Cada grupo deverá montar o seu próprio terrário. Isso porque, em um experimento que envolve vida, várias coisas podem dar errado. Prepare as crianças para isso e, no caso de alguém não conseguir realizar o seu com sucesso, ao menos pode ver os resultados a partir do trabalho de outros grupos.
Peça às crianças que peguem um pouquinho do solo preparado e ponham na mão. Como ele é? Que aspecto tem? Que cor tem? Parece puro ou é cheio de coisas dentro? Se for possível usar a lanterna e a lupa, isto certamente vai enriquecer a discussão, melhorando a discussão.
Depois, peça aos grupos que identifiquem as garrafas para que cada um possa identificar a sua, já que vai ficar exposta durante bastante tempo.
Feito isso, devem preencher a garrafa com solo preparado para jardim até um pouco mais do que a metade. É preciso certificar-se de que há minhocas ali. Depois, devem adicionar uma camada fina de areia e folhas por cima de tudo. Atenção lembre-se que há vida ali e não exagere na quantidade de folhas.

Depois de pronto, o terrário ficará mais ou menos assim:


Discussão
Aproveite este momento para conversar um pouco com o grupo sobre as expectativas quanto ao terrário. Precisa ficar claro que os animais não irão surgir ali do nada, que é preciso colocá-los e dar boas condições se quiserem que sobrevivam. O que deverá acontecer nos próximos dias e semanas?
Deste dia em diante, dê alguns minutos, todos os dias, para que as crianças dêem uma boa olhada no terrário. O que está mudando? Elas devem sempre fazendo novas anotações e discussões.
Há também uma oportunidade interessante de discutir que nem sempre perceberão mudanças, que as coisas na natureza, de uma forma geral, acontecem lentamente e que é preciso paciência para ser um investigador. Esse é o trabalho dos cientistas! Poluição é um exemplo. Levamos muitos anos para poluir. Serão necessários muitos outros para despoluir.
Se for possível, peça que usem a lanterna e a lupa, pois isso poderá ajudá-los a perceber melhor o que ocorrer. Uma vez por semana, por exemplo, podem gastar um pouco mais de tempo na observação, retirando do solo uma amostra, observando suas características, anotando os resultados e devolvendo o que retiraram.
Passadas umas duas ou três semanas, dependendo de como estiver caminhando a conversa e o processo, a professora retoma as discussões. Nesse período, as minhocas já deverão ter virado o solo várias vezes, fazendo com que o que estava por cima misture-se à camada de baixo movimentando todo o solo para que se formem poros por onde o ar vai entrar.
Agora, tudo está preparado para as sementes!

Síntese escrita

Através apenas de desenho ou dele complementado por uma descrição, peça que as crianças apresentem o terrário que fizeram obviamente dando mais atenção ao conteúdo do que a embalagem simplesmente. A cada nova observação, novos desenhos ou anotações sobre o que e como está mudando.

Fonte: www.cienciamao.if.usp.br

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ontem 28/10/2010, aconteceu no Laboratório de Instrumentação e Ensino (LIE), na FURB mais um curso de formação de professores destinados á Professores da Rede Municipal de ensino de 1 a 4 séries de Blumenau. O curso teve a participação dos professores Celso Menezes e Edson Schroeder e dos bolsistas: Adriana Longhi e Nelson Naoto.

Os bolsistas Adriana e Nelson prepararão e apresentaram 4 práticas para os professores que participaram do curso com temas importantes no dia a dia, e que são de grande importância para o Meio Ambiente.
As atividades dadas estão sendo postados no blog. Os professores gostaram muito das atividades que se mostraram interessante e fácil de ser feito, alem de serem atividades muito educativas e de fácil entendimento pelos alunos.


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Curiosidades!

POR QUE ALGUMAS PESSOAS TÊM COVINHAS NO ROSTO?

Muitas vezes essa característica é herdada dos pais ou dos seus antepassados. Relacionando as covinhas com a anatomia, a covinha é formada porque o tecido fibroso adere entre a pele e o osso da mandíbula (no queixo) ou então entre a pele e os músculos da face (no rosto). A pele é repuxada, causando uma pequena retração, no queixo ela está sempre exposta, mas no rosto aparece ou então é acentuada quando a pessoa sorri, porque o músculo se estende puxando as camadas superiores da pele para dentro, formando as famosas covinhas.
As covinhas mais famosas: Leonardo DiCaprio, Angelina Jolie, Cameron Diaz e Juliana Paes.



COMO É FEITO UM TRANSPLANTE DE UMA ÁRVORE?

Você já viu alguma árvore ser transplantada? Esse processo muitas vezes é comum, mas nem todos sabem como fazer.
Cortando a raiz da planta, içando ela com guindantes e levando a espécie para seu “novo lar”. Esse processo pode ser realizado com árvores pequenas ou grandes, é muito comum transplantarem árvores com mais de 20 tonalenas, e um dos principais motivos desse procedimento é a urbanização, então em vez de cortarem a nossa amiguinha, eles a mudam de local. Essa transferência exige muito cuidado, porque a árvore pode ser danificada ou até mesmo morrer durante esse processo se ele não for bem realizado. Alguns estados fizeram leis que exigiam a compensação da árvore com novas mudas caso a espécie em jogo via-se a óbito. Por isso tudo tem que ser bem planejado, para não acontecer nada de errado.
Para obter um grande chance de sobrevivência, a árvore precisa de um corte especial nas raízes e ser transplantada na mesma posição.

ETAPAS:
1- Cavar um círculo ao redor da espécie que será transplantada, mas isso deve ser feito com meses de antecedência, e esse circulo deve ter 6 vezes o diâmetro do seu tronco, e pode ter 60 cm de profundidade;
2- As raízes serão cortadas com serrote de poda. Com o circulo cavado e com as raízes serradas, há a necessidade de colocar terra úmida e adubo no circulo que foi cavado anteriormente e também regar o local dia sim e dia não;
3- Depois de alguns meses (pelo menos uns 6 meses) novas raízes começam a surgir na árvore. Agora ela está pronta para ser transplantada. O bloco de terra ao redor das raízes devem ser embalados e umedecidos antes da mudança para manter a planta nutrida;
4- Importante: o torrão de barro é embalado com uma sacola especial, uma sacola biodegradável, porque ele não precisa ser retirado na hora do transplante. Caso não seja usado esse tipo de plástico, é importante retirá-lo antes de colocar a planta no seu novo ambiente;
5- A árvore é içada com um guindaste com ajuda de cabos, e assim ela viaja até o seu novo destino. O novo local deve ter o solo fofo, adubado e deve ser irrigado;
6- Caso o trajeto seja longo, o transporte será realizado com a ajuda de um caminhão. Também é importante plantar a árvore na mesma posição que a posição original, porque foi assim que ela se adaptou ao ambiente quando cresceu, e isso é importante para o seu desenvolvimento acontecer com sucesso;
7- Agora já no novo local, como as suas raízes ainda não estão fixadas, a planta recebe escoras de madeira para que o vento não a derrube, e esse estrutura se mantém até que a árvore se adapte e ganhe forças para se sustentar sozinha. Essa etapa pode demorar em média um ano.


Fonte:Ambas as curiosidades foram retiradas da revista Mundo Estranho - Edição 104, outubro de 2010.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Boa Tarde Professores!

Corrosão do Ferro.


Introdução
A corrosão é um fenômeno natural que ataca estruturas de metal e suas ligas. Pode-se dizer que ela é a forma que a natureza tem de fazer com que os metais voltem à forma de seus minérios, que são óxidos ou sais.
A oxidação do ferro ocorre em presença de oxigênio e água. Não ocorre na presença de água sem oxigênio, nem na presença de oxigênio sem água.


Materiais
3 pregos de ferro
3 copos de vidro
água
óleo


Montagem e Manutenção
Coloque um prego em cada copo, coloque água em dois dos copos até cobrir os pregos e, em um dos copos adicione também um pouco de óleo de cozinha. No terceiro copo, coloque somente o prego e deixe-o em contato com o ar.
Durante oito dias observe o que acontece com os sistemas.



Situação-Problema
1- O que você observou nos três copos?
2- Compare o prego no copo com água e o prego no copo com água e óleo. Há diferença entre ambos?

Fonte: http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=amm&cod=_corrosaodoferro